O currículo e seu significado no processo educacional nas escolas da educação básica brasileira

Autores

  • Ozana Lins Siqueira Almeida Mestre em Educação. Professora contratada da Universidade Estadual do Maranhão, Professora da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão
  • Daiane Lago Marinho Barboza Especialização em Gestão Escolar e Alfabetização e Letramento, mestranda em Educação Universidade Federal do Maranhão. Professora da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão
  • Rosangela dos Santos Rodrigues Mestre em Educação. Professora da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.58203/Licuri.20891

Palavras-chave:

Ensino, Educação

Resumo

Este artigo teve como objetivo elencar algumas considerações sobre o currículo, as relações de poder e espaço e as inúmeras mudanças sofridas no ensino brasileiro decorrentes de demandas sociais ao longo das últimas décadas. Nesse contexto, justifica-se analisar o currículo e seu significado no processo educacional e quais as mudanças necessárias com esta nova configuração educacional. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar a temática sobre o currículo e seu significado no processo educacional.  Há diferentes definições de currículo, que incluem desde guias curriculares até o que acontece em sala de aula, e o currículo é visto como um espaço de lutas, que pode reproduzir a cultura e ideologia das classes dominantes. As diferentes teorias do currículo (tradicional, crítica e pós-crítica), que refletem diferentes perspectivas sobre o papel da educação e como ela pode ser utilizada para a reprodução ou transformação social. Por fim, é mencionada a necessidade de adequação do currículo às novas tecnologias, para que possa contribuir com o ensino nas escolas brasileiras.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ARROYO, Miguel Gonzalez. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2013.

BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Nº9394. Brasília, 1996.

BRASIL, Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal Centro Gráfico, 1988.

GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.

GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração e interpretação dos dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LOPES, Alice Casemiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. Editora: Cortez, 2011.

MOREIRA, Antonio Flavio; SILVA, Tomaz Tadeu (org) Currículo, Cultura e Sociedade. 8. Ed. São Paulo: Cortez 2005.

PERRENOUD, Philippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

PLANO Nacional de Educação. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano-nacional-de-pos-graduacao/pnpgs-anteriores>. Acesso em: 04 fev 2022

SAVIANI, Dermeval. Da LDB ao novo Plano Nacional de Educação. São Paulo: Autores Associados, 1998.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1987.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu da Silva. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

Downloads

Publicado

31.05.2023

Edição

Seção

Capítulos do Livro

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.