A importância da semiótica para a interpretação textual
DOI:
https://doi.org/10.58203/Licuri.83240Palavras-chave:
Língua portuguesa, Signos, LinguagemResumo
O artigo versa sobre a abordagem semiótica diante do texto como uma unidade de sentido, independente da linguagem e a importância desse elemento na interpretação. A semiótica parte, então, da busca pela construção de sentido no texto, tendo como meta explicitar as condições de apreensão de sentido. O objetivo deste estudo foi investigar a forma como ela pode ser utilizada na interpretação textual. O resultado de uma análise semiótica pode esclarecer vários fatores implícitos em qualquer tipo de texto e apontar questões que não se consegue enxergar com clareza, por essa razão, mais adiante se encontram as observações que comprovam a necessidade da busca pelas condições de apreensão de sentido de um texto, por meio da semiótica. A partir disso possibilitou conhecer um pouco sobre os precursores da semiótica abordando definições de Peirce, Greimas, Santaella, entre outros.
Downloads
Referências
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Tex-to. São Paulo: Ática, 1990.
BARTHES, Roland. A aula: aula inaugural da cadeira de semiologia literária do Colégio de França: pronunciada dia 7 de janeiro de 1977. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora Cultrix, 2004. 12ª Ed. 89p. 1990
BURGO, Vanessa Hagemeyer; FERREIRA, Eduardo Francisco; STORTO, Letícia Jovelina. Mecanismos de debreagem e embreagem actanciais empregados na língua falada. Estudos Semióticos. [on-line] Disponível em: h http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es i. Editores Responsáveis:Francisco E. S. Merçon e Mariana Luz P. de Barros. Volume 7, Número 2, São Paulo, novembro de 2011, p. 16–25. Acesso em “08/01/23”.
COSTA, Jacqueline Calisto; Soares, Raquel de Paula Pinto. Análise semiótica de campanha publicitária O Boticário
HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva,
Fiorin, José Luiz 1996. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GERALDI, C. M. G. Cartografia do trabalho docente: professor-pesquisador. São Paulo: Mercado de Letras, 1998.
LARA, Glaucia Muniz Proença. Semiótica Francesa Greimasiana. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG. Acesso em: 01/08/2022.
MARCUSCHI, Luiz Antônio 2006. Análise da conversação. São Paulo: Ática. Mendes, Wellington Vieira. As circunstâncias e a construção de sentido no blog
/ Wellington Vieira Mendes. – Pau dos Ferros, RN, 2010. 130 f.
MORRIS, Charles. Fundamentos de la teoria de los signos. Barcelona: Paidós, 1985.
NÖTH, W. (2003). Panorama da semiótica de Platão a Peirce. 4. ed. São Paulo: Annablume, 2003.
PEIRCE, C. S. (2005). Semiótica. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. PEIRCE, C.S. Semiótica. São Paulo, Perspectiva, 1977, p. 159-160. Santaella, L. (2015). Semiótica aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
Santaella, L (2012a). O que é semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012a. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
SOUZA, Warley. "Semiótica"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/semiotica.htm. Acesso em 03 de janeiro de 2022.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Editora Licuri
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.