Automedicação de substâncias antidepressivas e benzodiazepínicas no brasil: um desafio para a saúde mental
DOI:
https://doi.org/10.58203/Licuri.21405Palavras-chave:
SaúdeResumo
A automedicação de psicotrópicos é um grave problema de saúde pública, uma vez que o uso inadequado desses medicamentos tem mais incidência devido à falta de informação correta e pode resultar em efeitos adversos sérios, desenvolvendo dependência física e psicológica, bem como interações medicamentosas complexas e perigosas, que podem variar de acordo com fatores, como idade, predisposição genética, consumo de álcool, e outros. O objetivo desta revisão bibliográfica foi realizar breve análise de algumas das principais descobertas e perspectivas relacionadas à automedicação de antidepressivos e benzodiazepínicos, identificando a ocorrência dos fatores relacionados à presença dessas drogas e suas variáveis em jovens e adultos e seus impactos relacionados á saúde mental e física, destacando a importância do uso racional e o dever dos profissionais de saúde na devida prescrição e a necessidade de conscientização sobre os perigos da automedicação, destacando os impactos negativos que essa prática pode ter na saúde coletiva. Além disso, salientaremos a necessidade de medidas urgentes para conter os riscos à saúde pública e conscientizar a população sobre o uso responsável dessas substâncias. Para isso foram coletados artigos da base de dados Pubmed, Science Direct e Scielo. Após a exclusão dos artigos repetidos identificados, foram escolhidos os que melhor se adéquam ao propósito desse estudo. Esses artigos são aqueles que melhor se alinham ao tema em questão, apresentando maior diversidade e relevância de conteúdo. Além disso, foram excluídos artigos que não fizeram referências á substâncias psicoativas ou ás seguintes patologias: Ansiedade, depressão e obesidade.
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