Avaliação do uso de extratos vegetais em criadouros de Aedes spp no campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, Amazonas
DOI:
https://doi.org/10.58203/Licuri.22711Palavras-chave:
Ciências AmbientaisResumo
Apesar do desenvolvimento tecnológico e científico a dengue permanece como um dos maiores problemas de saúde pública a ser combatido. Segundo os dados recentes, até 16 de fevereiro de 2013, foram notificados 204.650 casos de dengue no país (WHO 2013). E o principal vetor que transmite o vírus da dengue é o Aedes aegypti, Linnaeus, 1762. Estudos buscam novos larvicidas com uso de plantas aos quais tem mostrado resultados positivos e também é de acesso direto da população, o que torna uma nova tecnologia social, para o controle de vetores de doenças de importância pública. Uma planta que vem mostrando-se bastante promissora é a Eugenia caryophyllata (Thunb. Myrtaceae) conhecida popularmente como cravo-da-índia. É uma árvore utilizada há séculos no Brasil com as mais variadas aplicações, inclusive como inseticida (EMBRAPA 2005; Chaieb et al. 2007). Dentre os recursos vegetais utilizados nas pesquisas de controle de vetores de Malária e Dengue, no INPA, destaca-se Eugenia caryophyllata Thumb (cravo-da-índia). No seguimento desses estudos, este projeto objetivou avaliar a ação larvicida do extrato aquoso do cravo-da-índia contra larvas de Aedes aegypti, na busca de alternativas que complementarão as ações utilizadas nas campanhas de controle com a participação da comunidade.
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