Atividade ovicida e pupicida de Eugenia caryophyllata Tumb. (Myrtaceae) em Aedes (Stegomyia) aegypti Linnaeus, 1762 vetor da dengue, chikungunya e zika na Amazônia

Autores

  • Eunice da Silva Medeiros do Vale Doutora em Biotecnologia. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, Amazonas
  • Brenda Fernanda Freitas da Silva Bióloga. Universidade Federal do Amazonas , Manaus, Amazonas
  • Iléa Brandão Rodrigues Doutora em Biotecnologia. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, Amazonas
  • Wanderli Pedro Tadei Doutor em Entomologia. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, Manaus, Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.58203/Licuri.22710

Palavras-chave:

Ciências Ambientais

Resumo

Apesar do desenvolvimento tecnológico e científico a dengue permanece como um dos maiores problemas de saúde pública a ser combatido. Segundo os dados recentes, até 16 de fevereiro de 2013, foram notificados 204.650 casos de dengue no país (WHO 2013). E o principal vetor que transmite o vírus da dengue é o Aedes aegypti, Linnaeus, 1762. Estudos buscam novos inseticidas com uso de plantas aos quais tem mostrado resultados positivos e também é de acesso direto da população, o que torna uma nova tecnologia social, para o controle de vetores de doenças de importância pública. Uma planta que vem mostrando-se bastante promissora é a Eugenia caryophyllata (Thunb. Myrtaceae) conhecida popularmente como cravo-da-índia. É uma árvore utilizada há séculos no Brasil com as mais variadas aplicações, inclusive como inseticida (EMBRAPA 2005; Chaieb et al. 2007). O presente trabalho está voltado para o estudo de observações do efeito do extrato de cravo-da-índia em diferentes fases do desenvolvimento, estágio de ovo e a pupa de A. aegypti, buscando ampliar o efeito inseticida no controle desses mosquitos.

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Publicado

11.05.2024

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