Análise de estratégias para gestão educacional
DOI:
https://doi.org/10.58203/Licuri.83234Palavras-chave:
Gestão Escolar, Gestão educacional, Ensino- Aprendizagem, Metodologia, Escola PúblicaResumo
No ensino de matemática no Brasil uma das dificuldades atuais encontradas por gestores e educadores está na necessidade de se implementar estratégias inovadoras que facilitem a assimilação do aprendizado pelos estudantes. Assim uma vez que parece haver consenso de que o atual nível de ensino não possibilita aprendizagem, nem mesmo pelos dados oficiais de mensuração de índices de aprovação na escola. Diante disso a simples constatação de que é necessário buscar alternativas de superação pode se constituir como uma razão para essa investigação. O objetivo deste trabalho é analisar as estratégias para gestão escolar educacional em uma escola pública do Brasil. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. Neste contexto, será ofertado numa escola pública de ensino médio em Porto Alegre Brasil, uma análise de estratégias de gestão escolar. Assim, com os parâmetros dos estudos, se alcançará em tese, melhorias na qualidade do processo tecnológico, visando qualidade na eficiência do ensino. As sugestões vão ser aplicadas como proposta dentro do plano político pedagógico como eixo centralizador do currículo, podendo assim, haver uma maior adesão de inscrição de alunos. Através dos estudos, encontra-se novos possibilidades a ser feito, o que deve ser implementado na escola, através da efetivação do plano político pedagógico eficiente, tornando-se atrativo, com proposito ajustado dentro dos projetos pedagógicos, fortalecendo uma gestão escolar democrática, com planejamento idealizado perante o corpo docente voltado para as estratégias na aprendizagem ao seu alunado.
Downloads
Referências
ANDRADE, E. M. (2017). Projeto Político Pedagógico. Recuperado http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/images/ppp/2017/MARIO_DE_ANDRADE_PPP2017.pdf.
CÁRIA, N.P.; SANTOS M.P. (2014). Gestão e Democracia na Escola: Limites e desafios. http://dx.doi.org/10. 5902/2176217113789;
CASTRO, A. B. C. (2015), O planejamento estratégico como ferramenta para a gestão escolar: um estudo de caso em uma instituição de ensino filantrópica da bahia/ba.
BATISTA, N. C. (2013). Políticas públicas para a gestão democrática da educação básica: um estudo do Programa Nacional de Formação de Conselheiros Municipais de Educação. Jundiaí: Paco Editorial.
BELTRAN, J. (2003). Estratégias y técnicas de aprendizaje. Revista de educación, 332,55-73.
BEUREM, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003, p. 92.
BOTLER, A. M. H. (2018). Gestão escolar para uma escola mais justa. Educar em Revista, 34 (68), p. 89-105.
BRASIL no PISA. (2015). Análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros / OCDE-Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. — São Paulo: Fundação Santillana.
BRASIL, Ministério da Educação. LDB: Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional: Lei 9394 de 1996. 2 ed. Brasília: MEC, 2001.
_______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em < Constituição (planalto.gov.br) >
CÁRIA, N.P; Pereira, M. (2014). Gestão Democracia na Escola: Limites e desafios. Vale do Sapuraí, Brasil. Recuperado de: https://periodicos.ufsm.br/regae/article/viewFile/13789/pdf_1.
CRESWELL, J. W. (2015). Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos. 3ªed. Porto Alegre: Artmed.
FILHO, P.D. S; CARVALHO, M. A. (2014). Evadir porque? Principais causas e motivo. Educação Tecnologias. Inovação em Cenários em transição.
FOUREZ, G.(2003). Crise no Ensino de Ciência? Rvista Investigaçõe em ensino de Ciência – V8 (2), PP.109-123.
FREITAS, B.F.D.S. (2017). Análise de um plano de ension sobre Física de Particículas no ensino Médio ( Dissertação apresentado ao Instituto de Física, ao Instituto de Química, ao Instituto de Biociência e à Faculdade de educação da Universidade de São Paulo, como requisito à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Ciências. Orientadora: Profª. Drª. Scarinci,A.L. São Paulo ).
FREIRE, P. (1998). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
GIL, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6°ed. São Paulo: Atlas.
LIMONTA, S. V. (2014). Escola de Tempo Integral: desafios políticos, curriculares e pedagógicos. Educação: teoria e prática, Rio Claro, 24(46), 120-136.
LUCK, H. (2009). Gestão Educacional: Uma questão paradgmatica. Petropolis: editora vozes.
MACHADO, C.; GANZELI, P. (2018). Gestão educacional e materialização do direito à educação: avanço e entrave. Educar em Revista, Curitiba, Brasil,34 (68), 49-63.
MARTINS, G.A., THEÓPHILO, C.R. (2010). Metodologia da investigação científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas. p. 2.
MOREIRA, M. A; MASSONI, N. T. Interfaces entre teorias de aprendizagem e ensino de ciência/física. Textos de Apoio ao Professor de Física, v.26 n.6, 2015.
ROMANOWSKI, J. P. (2006). As pesquisas Denominadas do Tipo: “Estado da Arte” em Educação. Revisto dialogo Educacional, (19 p. 37-50).
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Editora Licuri
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.