Subjetivação na matriz teórico-metodológica da docência inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.58203/Licuri.20654Palavras-chave:
Educação Especial., Inclusão escolar., Subjetividade capitalística.Resumo
Considerando a perspectiva filosófica de Michel Foucault e as contribuições dos Estudos Foucaultianos em Educação, este artigo argumenta a noção de subjetivação como ferramenta analítica central na produção de uma Tese em Educação Especial. Tal Tese versa sobre a emergência da docência inclusiva diante da articulação da Educação Especial com a Educação Inclusiva na escola contemporânea. Nesse sentido, a noção de subjetivação, da caixa de ferramentas de Foucault, recebe outras contribuições na aproximação desta com as noções tangenciais de governamentalidade, noopolítica, sujeição social e servidão maquínica, estas últimas referenciadas em Mauricio Lazzarato, na prática de pesquisa em questão. A partir da argumentação teórico-metodológica empreendida, o conceito-ferramenta subjetivação possibilita desenvolver um exercício de problematização na história do presente em torno das condições de proveniência e emergência da docência inclusiva.
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